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Ginástica Olímpica - Colégio Damas


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Ginástica Olímpica

Os lances de originalidade e beleza que fazem da ginástica um esporte olímpico muito popular resultam de treinamentos exaustivos, com todas as precauções de segurança, que praticamente eliminam os riscos de acidentes para os atletas em apresentações oficiais. Ginástica é o esporte olímpico caracterizado pela prática sistemática de um conjunto de exercícios físicos em aparelhos, como argolas, barras, traves e cavalos (com e sem alças), ou no solo. Os movimentos dos ginastas são extremamente elegantes e demonstram força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo.

Foram os antigos gregos os primeiros a praticar a ginástica como atividade esportiva e como forma de treinamento militar. No Império Romano e durante toda a Idade Média apenas exercícios físicos ficaram restritos à função militar, aí incluídos a caça e os torneios e dia, os (justas). Com o Renascimento os exercícios físicos, beneficiados pela redescoberta dos valores ó gregos, voltaram a despertar interesse maior. Mesmo assim, a ginástica como esporte, tal como se conhece hoje, só se desenvolveu na Europa em meados do século XVIII. A Fédération Internationale de Gymnastique (FIG), fundada em 1881, dirige o esporte no mundo.

A ginástica surgiu no Brasil no início do século XIX, trazida por imigrantes europeus, em geral mestres de dança. As aulas de dança foram o primeiro passo para a prática da ginástica rítmica. Os homens, na mesma época, só faziam ginástica no Exército, com base em princípios da ginástica sueca.

A ginástica feminina envolve exercícios em trave de equilíbrio, barras assimétricas, cavalo sem alças, solo e ginástica rítmica. A atleta pode iniciar os exercícios na trave de equilíbrio com um salto, parada ou correndo. A trave é de madeira forrada com espuma e coberta com couro ou vinil. Tem cinco metros de comprimento por dez centímetros de largura e fica a 1,2m do solo. A apresentação pode durar de setenta a noventa segundos e deve incluir movimentos em toda a extensão do aparelho. As barras assimétricas são paralelas e colocadas sobre suportes. A barra menor é ajustável e pode ficar de 1,4 a 1,6m do solo. A outra tem altura de 2,2 a 2,24m. A distância entre elas varia de 42 a 48cm. Nesse aparelho, predominam exercícios de suspensão e vôo e são utilizados como posição passageira os movimentos de apoio. A ginasta deve trocar de barras, girando e executando movimentos elegantes e harmônicos. O cavalo sem alças é igual ao dos homens, só que mais baixo (1,2m). O exercício é o mesmo, mas o cavalo é colocado no sentido da largura. A aproximação pode incluir acrobacias no trampolim antes do salto. Um bom salto ocorre quando as mãos se elevam do cavalo num vôo. Os exercícios de solo se diferenciam dos masculinos por serem executados com música e durarem de setenta a noventa segundos. Além dessas provas, as mulheres também participam de competições de ginástica rítmica, em que executam movimentos com bolas, cordas, arcos, maças e fitas. Nas provas individuais são usados quatro dos cinco aparelhos. Nas provas em grupo, com seis atletas, é usado o quinto aparelho, indicado pelo órgão que dirige o evento. Avalia-se na ginástica rítmica a integração dos movimentos do corpo com os dos diversos aparelhos. O sistema de contagem de pontos é diferente: (1) Dificuldade, 5,0; (2) Execução e amplitude de movimentos, 3,0; (3) Composição, 1,0; (4) Sincronização rítmica, 0,5; (5) Impressão geral, 0,5.